Sabem, antes de eu ser Cristão, eu tinha tanto desejo de justiça quanto um
garoto de quatro anos tem pela palavra “banho”. Qual a questão? Jesus disse:
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça.” Mas, quantos descrentes
você conhece que tem fome e sede de justiça? A Bíblia diz: “Não há quem
busque a Deus.” (Romanos 3:11). Ela diz que eles amam a escuridão e odeiam a
luz; não virão à luz, a não ser que seus feitos sejam expostos (João
3:19-20). A única coisa que bebem como se fosse água é a iniqüidade (Jó
15:16). Contudo, na noite em que fui confrontado com a natureza espiritual
da Lei de Deus e entendi que Deus exige a verdade no íntimo (Salmo 51:6),
que Ele via meus pensamentos e considerava a lascívia como o mesmo que
adultério, e ódio como homicídio, comecei a pensar: “Vejo que estou
condenado. O que preciso fazer para me acertar?” Comecei a sentir sede de
justiça. A Lei pôs sal em minha língua. Ela foi o aio para me levar a
Cristo.
Charles Spurgeon disse: “Não aceitarão a graça até tremerem diante de uma
Lei justa e santa.” D.L. Moody, John Bunyan, John Newton, que escreveu
“Maravilhosa Graça” (e se alguém podia falar sobre graça com tanta
propriedade esse era Newton). John Newton disse que “a correta compreensão
da harmonia entre Lei e Graça nos preserva de ser enredados por erros tanto
na mão direita quanto na esquerda.”
Charles Finney disse “Cada vez mais, a Lei deve preparar o caminho para
o Evangelho.” Disse ainda: “Negligenciar isto na instrução das almas
certamente resultará em falsa esperança, na introdução de um padrão falso da
experiência Cristã, e encherá a igreja de falsos convertidos.”
Santos, esta foi a primeira frase que David Wilkerson disse a mim quando
me ligou do telefone do seu carro: “Eu pensava que era o único que não
acreditava em ‘acompanhamento.’” Vejam, eu acredito que devemos alimentar um
novo convertido; Creio que devemos nutri-lo. Creio que devemos discipulá-lo
– isto é bíblico e extremamente necessário. Mas, não acredito em fazer
‘acompanhamento’. Não consigo encontrar tal prática nas Escrituras. O Eunuco
Etíope foi deixado sem ‘acompanhamento’ algum. Como ele conseguiu
sobreviver? Tudo o que ele tinha era Deus e as Escrituras. ‘Acompanhamento’...
Bem, deixem-me primeiro explicar o que é ‘acompanhamento’ para aqueles que
não sabem o que é isso. ‘Acompanhamento’ é quando conseguimos decisões para
Cristo, ou através de cruzadas ou na igreja local, e designamos obreiros
para fazer a colheita, sendo tão poucos quanto os obreiros já são, diga-se
de passagem, dando-lhes a desanimadora tarefa de correr atrás destas
decisões para se certificar de que prosseguirão com Deus. Isso na verdade é
uma triste admissão da quantidade de confiança que nós temos no poder de
nossa mensagem e no poder sustentador de Deus. Se Deus os salvou, Deus os
sustentará. Se forem nascidos de Deus, jamais morrerão. Se Ele começou uma
boa obra neles, Ele a completará até aquele dia (Filipenses 1:6); Se Ele
for o autor de sua fé, Ele será [também] o consumador de sua fé (Hebreus
12:2). Ele pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus
(Hebreus 7:25). Ele é capaz de sustentá-los para que não caiam e
apresentá-los imaculados e jubilosos diante de Sua presença e glória (Judas
24). Jesus disse: “Ninguém irá arrebatá-los da mão de meu Pai” (João 10:29).
Vejam, santos, o problema é que Lázaro já está com quatro dias de morto
(João 11). Podemos entrar na tumba correndo, podemos puxá-lo para fora,
podemos colocá-lo de pé, podemos abrir os seus olhos, mas ele “cheira mal”
(versículo 39). Ele precisa ouvir a voz do Filho de Deus. Os pecadores estão
mortos “há quatro dias” em seus pecados. Podemos correr a eles e dizer:
“Façam esta oração.” Ainda assim, precisarão ouvir a voz do Filho de Deus,
ou não haverá vida neles; e o que prepara o ouvido dos pecadores para ouvir
a voz do Filho de Deus é a Lei. É o aio para levá-los a Cristo para que
possam ser justificados pela fé (Gálatas 3:24). Santos, a Lei funciona; ela
converte a alma (Salmo 19:7). Torna a pessoa uma nova criatura em Cristo:
“As coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios
5:17). Então, quando encontrar um pecador, experimente a Lei nele. Mas, ao
fazer isso, lembre-se desta anedota:
Você está viajando em um avião, saboreando seu café, beliscando um
biscoitinho e assistindo um filme. O vôo está ótimo, muito agradável
mesmo, quando, repentinamente, se ouve: “Aqui quem fala é o comandante.
Tenho um comunicado a todos. Como a cauda desta aeronave acabou de
partir-se, nós vamos cair. É uma queda de 25.000 pés. Há um pára-quedas
sob sua poltrona. Por gentileza, coloque-o agora. Obrigado por sua
atenção e preferência.” Você diz: “O que? 25.000 pés!? Caramba, que
felicidade estar de pára-quedas!” Aí, você olha e vê o cara ao lado
beliscando um biscoitinho, tomando um cafezinho e assistindo um filminho
e diz: “Com licença, você não ouviu o comandante? Coloque o
pára-quedas.” Ele vira para você e diz: “Ah, não acho que o comandante
se expressou direito. Além do mais, estou muito feliz assim. Obrigado.”
Agora, não vá se virar para ele de maneira sinceramente zelosa e dizer:
“Oh, por favor, coloque o pára-quedas. Será melhor que o seu filme.”
Isso não faz sentido! Se você lhe disser que o pára-quedas, de alguma
forma, vai melhorar o seu vôo, ele vai colocá-lo pelo motivo errado. Se
quiser que ele coloque o pára-quedas e continue com ele, avise-o sobre o
salto. Vire-se para ele e diga: “Com licença. Ignore o comandante se
quiser, salte sem o pára-quedas. Ploooooft no chão!” Ele diz: “Opa! Como
é que você disse?” “Eu disse que se você pular sem um pára-quedas,
ploft no chão. Lei da Gravidade, lembra!?” “Puxa vida!
Agora entendi. Obrigado mesmo!” E enquanto este homem tiver o
conhecimento de que terá que saltar pela porta e enfrentar as
conseqüências da Lei da Gravidade, ninguém conseguirá arrancar-lhe o
pára-quedas, pois sua vida depende disso.
Agora, se olharmos à nossa volta, veremos vários passageiros
aproveitando o vôo. Eles estão desfrutando dos prazeres do pecado por algum
tempo. Chegue a essas pessoas e diga: “Com licença. Você ouviu a ordem do
comandante sobre a salvação? ‘Coloque o pára-quedas de Cristo.’” A pessoa
se vira para você e diz: “Ah! Eu não acho que seja isso que Deus está
querendo dizer. Deus é amor. Além do mais, eu estou bem feliz assim como
estou. Obrigado.” Não vá se virar de maneira zelosa, mas sem conhecimento, e
dizer-lhe: “Por favor, coloque o pára-quedas de Jesus Cristo. Ele te dará
amor, alegria, paz, realização pessoal e felicidade sem fim. Você tem um
vazio em seu coração que só Deus pode preencher. Se você tiver problemas no
casamento, com drogas, álcool, só o que você precisa fazer é entregar o seu
coração a Jesus.” Não. Se fizer isso, você estará dando a essa pessoa o
motivo errado para o seu compromisso com Cristo. Ao invés disso, diga:
“Deus, dê-me coragem!” e avise sobre o salto. Só é preciso dizer: “Hei, está
determinado às pessoas morrer uma só vez. Se você morrer com seus pecados,
Deus será forçado a fazer-lhe justiça – e o julgamento do Senhor será
completo. Pois, de Toda palavra frívola que as pessoas proferirem, prestarão
contas no Dia do Julgamento; Assim, se você alguma vez cobiçou alguém
sexualmente, praticou adultério em seu coração. Se, alguma vez na vida,
sentiu ódio por alguém, você matou a pessoa em seu coração. Jesus alertou
que a justiça será completa – o punho cerrado da ira eterna virá sobre você
(PLOFT!), transformando-o em pó! Deus abençoe.” Entendam, santos, que não
estou falando em pregar o fogo do inferno. Tal pregação produz convertidos
cheios de medo, o uso da Lei de Deu produz convertidos cheios de lágrimas.
Os primeiros vêm a Cristo por que? Porque querem escapar do fogo do inferno,
mas, em seus corações, acham que Deus é duro e injusto, pois a Lei de Deus
não foi usada para mostrar-lhes quão mal é o pecado. Não conseguem ver que
merecem o inferno e, portanto, não entendem misericórdia ou graça. Assim,
falta-lhes gratidão a Deus por Sua misericórdia. E gratidão é a motivação
básica do evangelismo. Não haverá zelo no coração de um falso convertido
para evangelizar. No segundo caso, os pecadores vêm a Cristo sabendo que
pecaram contra Deus, que os olhos de Deus estão em todo lugar observando o
bem e o mal; que Deus vê a escuridão como se fosse pura luz; que Deus tem
visto os seus pensamentos. Se Deus, em Sua santidade, no dia da ira fizesse
manifestos todos os seus pecados escondidos de seu coração, todas as suas
atitudes feitas às escondidas, se Ele fizesse manifesta toda a evidência de
sua culpa, Deus os tomaria por algo impuro e os lançaria no inferno,
aplicando-lhes a justiça. Mas, ao invés disso, Deus deu-lhes misericórdia,
demonstrou-lhes o seu amor, pois enquanto ainda eram pecadores Cristo morreu
por eles. Assim, caem de joelhos diante da cruz manchada de sangue e dizem:
“Oh, Deus, se fizeres isto por mim, farei tudo por Ti. Me apraz fazer a tua
vontade, oh, meu Deus. Tua Lei está escrita em meu coração.” E, da mesma
maneira que o homem que sabia que teria que saltar pela porta do avião e
enfrentar as conseqüências por quebrar a lei da gravidade e, por isso,
jamais tiraria o pára-quedas pois sua própria vida dependia dele, assim
também é todo aquele que chega ao Salvador sabendo que terá que deparar-se a
Deus face a face no dia da ira: jamais desprezará a justiça de Deus em
Cristo, pois sua própria vida depende disso.
Deixem-me ver se posso ilustrar bem a questão ao nos aproximarmos do
término desta mensagem. Estava em uma loja algum tempo atrás e o
proprietário estava a servir um cliente usando o nome de Deus de forma
blasfema. Bem, se alguém usasse o nome de minha esposa de forma blasfema,
isto é, em lugar de um palavrão, eu ficaria extremamente ofendido com isso.
Mas, aquele cara estava usando o nome de Deus como um palavrão – o nome do
Deus que lhe dera vida, seus olhos, habilidade de pensar, seus filhos, seu
alimento; todo prazer que já tivera até aquele momento lhe tinha sido dado
pela bondade de Deus – e ele estava usando o nome de Deus como um palavrão.
De maneira indignada, curvei-me entre ele e o freguês e disse: “Com licença,
isso aqui é uma reunião religiosa?” O cara se virou e disse: “Que diabos?
Não!” “Ah, é sim! Pois agora você está falando do diabo. Deixe-me dar um de
meus livros de presente para você.” Então, fui até o meu carro e peguei um
livro que escrevi chamado Deus Não Acredita em Ateus:
Evidência de que Ateus Não Existem. É um livro que usa lógica, humor,
raciocínio e racionalismo para provar a existência de Deus – que é algo que
se pode fazer em dois minutos sem usar fé. É algo muito simples para provar
a existência de Deus de maneira absolutamente conclusiva. Além disso, se
prova também que ateus não existem. Na verdade, deixem-me mostrar-lhes um de
nossos adesivos para carro. “Dia Nacional do Ateu: 1º de Abril”.
[Continuando a história,] dei o livro ao proprietário da loja e, dois meses
depois, voltei lá para dar-lhe outro livro meu, Meu
Amigos Estão Morrendo! Uma história verídica e pungente sobre a
ministração do Evangelho na parte mais perigosa de Los Angeles; um livro que
também usa humor em sua apresentação. Dei-lhe estes livros e,
posteriormente, ele me ligou para contar-me o que tinha acontecido: sua
esposa começou a olhar feio para ele por estar lendo um livro chamado
Meus Amigos Estão Morrendo e dando risadas a cada dois minutos. Mas,
acontece que ele estava fazendo faxina em seu quarto e pegou o outro livro
Deus não acredita em Ateus. “Ah!” (de maneira desgostosa), disse
ele, mas, ainda assim, leu a primeira página e, então, leu as outras 260
páginas do livro. Ele me disse: “Aquilo foi estranho, pois detesto a
leitura.” Aí, ele leu Meus Amigos Estão morrendo!, entregou sua
vida a Cristo, comprou uma Bíblia e, quando veio me fazer uma visita,
contou-me que, apenas dois dias após tornar-se Cristão, ele já tinha lido
até o livro chamado Levi-TÍ-co e, se eu me lembro bem, em
seguida, ele iria ler o livro de Palmos e Jô. Seja como
for, o fato é que, até o momento de sua conversão o homem era um bruxo
praticante. “A Lei do Senhor é perfeita para converter a alma.”
É como se Deus estivesse olhando lá de cima para mim – durante todo o
tempo em que, por muitos anos, eu pregava em praça pública, combatendo o
inimigo com o espanador de penas do evangelismo moderno – e dizendo: “O que
é que você está fazendo? As armas da minha milícia não são carnais, mas
poderosas em Deus, para demolição de fortalezas (2 Coríntios 10:4). Eis aqui
dez grandes canhões.” E, quando eu comecei a alinhar e apontar os dez
canhões da Lei de Deus, os pecadores pararam de caçoar e fazer pouco. Muito
pelo contrário, seus rostos ficaram pálidos. Eles começaram a erguer as mãos
e dizer: “Eu me rendo” Entrego tudo a Jesus.” Começaram a vir para o lado
dos vencedores para nunca pensar em retroceder. Este tipo de convertidos se
tornam ganhadores de almas, ao invés de aquecedores de banco de igreja,
obreiros, ao invés de preguiçosos, bens ativos, ao invés de passivos para a
igreja local.
E agora, santos, com suas cabeças erguidas e olhos abertos, e sem música
alguma sendo tocada, deixem-me desafiá-los sobre a validade de sua salvação.
O evangelismo moderno diz: “Jamais questione a sua salvação.” Porém, a
Bíblia diz exatamente o contrário. Ela diz: “Examinai-vos a vós mesmos se
permaneceis na fé” (2 Coríntios 13:5). É melhor que seja agora de que no Dia
do Julgamento. A Bíblia diz ainda: “Procurai fazer firme a vossa vocação e
eleição” (2 Pedro 1:10) e alguns de vocês sabem que há algo radicalmente
errado com sua caminhada Cristã. Você perde sua paz e alegria quando o vôo
fica turbulento. Falta-lhe zelo para evangelizar. Jamais você caiu com rosto
em chão diante do Deus Todo-Poderoso e disse: “Pequei contra Ti, ó Deus! Tem
misericórdia de mim!” Nunca você correu para os braços de Jesus Cristo para
ser limpo pelo seu sangue, clamando desesperadamente: “Deus, tem
misericórdia de mim, pois sou um pecador!” E tem mais: falta-lhe gratidão,
falta-lhe um zelo ardente pelos perdidos. Você não pode nem dizer que o fogo
de Deus queima em seu coração. Na verdade, há um grande perigo de estar
entre aqueles chamados “mornos” que serão cuspidos da boca de Cristo no Dia
do Julgamento (Apocalipse 3:16) quando as multidões clamarão a Jesus:
“Senhor, Senhor” e Ele dirá: “Apartai-vos de mim todos vós [transgressores]
que praticais a iniqüidade: nunca vos conheci.” (Mateus 7:22-23). Ignoraram
a Lei Divina. A Bíblia diz mais: “Aparte-se da iniqüidade todo aquele que
profere o nome do Senhor.” Então, hoje mesmo, você precisa reajustar o
motivo de seu compromisso. Amigo, não deixe o seu orgulho impedi-lo.
Gostaria de orar por você. Eu orarei daqui mesmo e você pode ficar aí onde
está sentado. E se você quiser se incluir nesta oração, eu gostaria que
levantasse a sua mão, mas lembrasse disso: se você pensar: “Bem, eu deveria
levantar a minha mão, mas o que as pessoas vão pensar?” Isso é orgulho, pois
prefere a aprovação dos homens do que a de Deus (João 12:43). Todo aquele
que é orgulhoso de coração é abominação ao Senhor (Provérbios 16:5). Deus
resiste aos orgulhosos, mas dá graça aos humildes. Então, humilhe-se diante
da poderosa mão de Deus e Ele, no tempo certo, te exaltará (1 Pedro 5:5-6).
Chame isso de renovação de compromisso. Chame de compromisso. [Chame do que
quiser.] Mas, seja lá de que você o chamar, certifique-se de seu chamado e
eleição (2 Pedro 1:10).
Esta mensagem foi
pregada pela primeira vez em agosto de 1982. Reprodução permitida [e
encorajada].
Traduzida para o português do Brasil em setembro de 2005. Tradutor:
fguarany@yahoo.com.br
www.evangelismobiblico.com.br
www.LivingWaters.com
– Living Waters Publications, P.O. Box 1172, Bellflower, CA 90706 – Order
line: 1-800-437-1893
Chegamos a final desta mensagem, como pode ver ela
foi pregada pela
primeira vez em 1982, e eu posso te falar que ela continua atual com foi
naqueles dias, pois a base desta pregação é a Palavra de Deus eu como ela
jamais passará. Sempre será atual. E acredito que hoje mais que nunca, pois
a cada dia as profecias se tornam mais reais. E estamos vendo o amor de
muitos pregadores se esfriando, e isso os tem feito pregadores de benção e
não de salvação. Existem igrejas que nem sequer pregam sobre arrependimento
e salvação, os únicos temas que utilizam é a da prosperidade, saúde e
felicidade. Se esquecendo assim que tudo isso de nada adianta se perdermos a
salvação. Lembro- me de um pensamento. "Do que adiantará atravessar o oceano
em um lindíssimo transatlântico se ao chegar perto da praia ele afundar e
você morrer na beira da praia, será melhor atravessar o oceano a nado e
assim, mesmo com dificuldades chegar na praia, muito cansado, mas consciente
que conseguiu chegar vivo.
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